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Mostrando postagens de dezembro, 2012

i'm not there... by your side

pollock Já foi dito  inúmeras vezes aqui, que sou feita de palavras, livros, prosas, poemas e conversas... Isso nunca fora tão pungente e tão inteiro. É como construir castelos de areia em micro ampulhetas, e espalhar minha Alexandria em vários múltiplos corpos, casas, pessoas. Acho tão lento e ao mesmo tempo tão veloz o tempo. Ganho pessoas perco pessoas e mais uma onda me toma de assalto. Agora eu estou me achando à deriva, flanando por dentro de mim dando voltas e mais voltas nos meus próprios labirintos sentimentais, sem medo da besta me alcançar e me levar, sem medo de estar na escuridão. Adoro o escuro, não fui forjada nele, mas me acostumei a ficar lá. E mesmo que digam que eu predominantemente escolho a tristeza, é dentro do negro total, do silêncio total do mundo estático no universo encontro paz para a dor, mesmo que o espectro meu, esteja mutilado. O mundo entorno acredita num sentimento potente e ao mesmo tempo uma bomba atômica, contida no peito que pode