Depois de 24h e ilusões delirantes e extravagantes. Encontrei a verdade em ser autor, não corresponder às expectativas do meu eu inconsciente e me subverter a monólogos enfadonhos sobre o autor do acontecimento trágico: escrever sobre mundos paralelos enquanto quero apenas escrever sobre formas diversas... Complicado?!
Ai estava eu a andar pelo Rio de Janeiro atrás do novo jornal pro povo, essa mídia alternativa intitulado “Q!” Nossa como andei. Até quem enfim encontro os vendedores com camisetas coloridas (acho que eram) com a logo.
Perguntei quanto custava, apenas R$0,75. Tava toda empolgada. adorei a coluna “Mix” que li na internet. Cheguei ao meu destino trágico ela só é as terças...
Escutei minha mãe dizendo nessa manhã fatídica de feriado “desproveitado” esse Jornal é horrível! Ricos pedantes!(Logo penso nessa frase) ela lê o “JB”
Mas voltando ao assunto de ser autor, existe uma complicação iminente: meus personagens são fugitivos, psicóticos, ladrões de causas nobres, putas, bêbados, mas todos poetas e galantes. Isso é um desvio de conduta?
Olha li o “Q!”, nossa achei acessível ao povão e também aos elitistas narizes em pé. Só que mesmo assim ainda não sei bem o que fez minha mãe não gostar. Deve ter sido o metano do gado. Que destroem a camada de ozônio.
Entretanto o que me levou ao impasse de votar o Lula na eleição que vem ou não, foi porque eu tenho uma visão política ainda petista e confio no presidente...
Poderíamos oferecer o que jornalista Agamenon ofereceu: um Pinteaux e um Bordeaux para o próximo encontro entre Lula e Bush. Imagina um forró sertanejo meio brega América, com traços de cinema francês e pegadinhas do “Domingo Legal...”
Aí sei lá, por que eu sou autor apenas queria ser doutor!! Cuidar da mente alheia ou destruir de vez, sendo eu o louco do próximo manicômio. Mas me chamem de Agrado Orora e me convidem para o próximo suicídio em massa de Getulio Vargas. É ele morreu, mas ainda circula na mais alta posição nas cadeiras de nosso país interessante... É Brasil o que eu queria mesmo é ser carioca.
Ai estava eu a andar pelo Rio de Janeiro atrás do novo jornal pro povo, essa mídia alternativa intitulado “Q!” Nossa como andei. Até quem enfim encontro os vendedores com camisetas coloridas (acho que eram) com a logo.
Perguntei quanto custava, apenas R$0,75. Tava toda empolgada. adorei a coluna “Mix” que li na internet. Cheguei ao meu destino trágico ela só é as terças...
Escutei minha mãe dizendo nessa manhã fatídica de feriado “desproveitado” esse Jornal é horrível! Ricos pedantes!(Logo penso nessa frase) ela lê o “JB”
Mas voltando ao assunto de ser autor, existe uma complicação iminente: meus personagens são fugitivos, psicóticos, ladrões de causas nobres, putas, bêbados, mas todos poetas e galantes. Isso é um desvio de conduta?
Olha li o “Q!”, nossa achei acessível ao povão e também aos elitistas narizes em pé. Só que mesmo assim ainda não sei bem o que fez minha mãe não gostar. Deve ter sido o metano do gado. Que destroem a camada de ozônio.
Entretanto o que me levou ao impasse de votar o Lula na eleição que vem ou não, foi porque eu tenho uma visão política ainda petista e confio no presidente...
Poderíamos oferecer o que jornalista Agamenon ofereceu: um Pinteaux e um Bordeaux para o próximo encontro entre Lula e Bush. Imagina um forró sertanejo meio brega América, com traços de cinema francês e pegadinhas do “Domingo Legal...”
Aí sei lá, por que eu sou autor apenas queria ser doutor!! Cuidar da mente alheia ou destruir de vez, sendo eu o louco do próximo manicômio. Mas me chamem de Agrado Orora e me convidem para o próximo suicídio em massa de Getulio Vargas. É ele morreu, mas ainda circula na mais alta posição nas cadeiras de nosso país interessante... É Brasil o que eu queria mesmo é ser carioca.
Copyright @ Carmo Senna, 2005
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