Hoje eu faço uma prece
A qualquer santo
Que queira ouvir.
Desculpe!
Sei só sei dizer
De Africâner há Zulu
O que todo mundo sabe
Viver!
Que meu o coração bate
O rosto se esconde
E o sorriso é incerto
Com toda timidez.
Mas pra que me serve
Essa peculiaridade?
Se só quem ouve,
São as mãos postas em oração
E os olhos fechados
Com a cabeça virada pro céu,
Pedindo perdão.
Não tenho pra quem
Escrever ou falar!
Ainda não sei se devo sentir
Nem querer.
Só sei que de pobre corpo solitário
Passei a amar.
E com alma calma dei pra cantar,
Trazer flores pro altar
Pra esse sentimento
Escondido e não correspondido
Que me envolve de você,
Deus possa ajudar a vingar.
(Para quem já sabe o que "não" sei sentir).
A qualquer santo
Que queira ouvir.
Desculpe!
Sei só sei dizer
De Africâner há Zulu
O que todo mundo sabe
Viver!
Que meu o coração bate
O rosto se esconde
E o sorriso é incerto
Com toda timidez.
Mas pra que me serve
Essa peculiaridade?
Se só quem ouve,
São as mãos postas em oração
E os olhos fechados
Com a cabeça virada pro céu,
Pedindo perdão.
Não tenho pra quem
Escrever ou falar!
Ainda não sei se devo sentir
Nem querer.
Só sei que de pobre corpo solitário
Passei a amar.
E com alma calma dei pra cantar,
Trazer flores pro altar
Pra esse sentimento
Escondido e não correspondido
Que me envolve de você,
Deus possa ajudar a vingar.
(Para quem já sabe o que "não" sei sentir).
palavras soltas formam o conteudo
ResponderExcluiraos olhos de muitos descafeinado
porem alguem percebe
que o brilho da cafeina mantém acordado o pensar e se faz viajar por entre campos e lagos.
continue daí que eu continuo de cá...