Esperanças,
Melhor eu não ter
E seguir minha vida
Meio bossa meio samba
Só num choro prolongado
Na barra da calça do bamba
Daquela voz de índio
Misturado com branco
Que nasce negro
Nasce faceiro
Nasce poeta
Nasce cantor
Nasce baiano
Carioca, mineiro, pernambucano.
Nasce mutante de um coração sem nó.
Melhor eu não ter
E seguir minha vida
Meio bossa meio samba
Só num choro prolongado
Na barra da calça do bamba
Daquela voz de índio
Misturado com branco
Que nasce negro
Nasce faceiro
Nasce poeta
Nasce cantor
Nasce baiano
Carioca, mineiro, pernambucano.
Nasce mutante de um coração sem nó.
Copyright @ Carmo Senna, 2006
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