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Mostrando postagens de abril, 2014

Onde mora o (seu) coração?

É estranho, repassamos em cada instante os momentos mais felizes que tivemos, quando não os temos mais. Da aquela dor no peito ao mesmo tempo em que sorrimos. Dor e amor sempre vivem juntos. A casa ausente disso são as lembranças dos últimos momentos ou daquelas últimas palavras. Nem se sente o peso do corpo do outro, vocês viram uma galáxia, já que não existiu brigas, nem reais crises. O que houve e há são as distâncias!  Daquele olhar profundo, trocado, do mesmo sentimento, hoje, findo existe eco. 

Queda

Tu não sabes, Mas não tens direito A nenhum oceano claro. Todas as águas Não te embalam, só Lhe apodrecem. Tu não percebes, Mas não tens direito A milagres Todas as dádivas Só lhe são vislumbradas Lhe cospem  Tu carregas O que só sabes  Carregar: SONHOS

Tu és...

Um passo de cada vez, Diziam os sábios na minha mente. Uma ansiedade certeira Dita meu coração descompassado. Eu a anatomia sucateada Vestida de amores em pedaço E nenhuma fita bonita que adorne  O cabelo. Acreditando inocente, que canções dadas, mesmo de outros São impregnadas de nossas vontades infantis. Quem dera fosse pássaro, Desses mitológicos que renascem As cores cinzas do amor findo seriam Revigoradas. E a canção, Ah! A canção não seria  Apenas uma das milhares que juramos ser Da única rosa majestal. Ser sim, de todos os Pixinguinhas Apaixonados.

Cadência

Silêncio! O relógio grita, Seus olhos cansados Seu coração apertado. Sabe quanto tempo demora para  cair uma estrela?

Luto

todos parecem querer desaparecer. não sei mais o que  fazer.  não tenho nada pra combater fico quieta sobre o momento, esperando algo bom ocorrer.

Rosas Feridas

hoje não quero mais migalhas quero o mundo e apenas ele não a terra. todos os possíveis e encantados os que mereço. hoje não quero mais falsidades quero verdades sinceras saudades eternas todos os possíveis sabores os que mereço. hoje não quero as falas duras venenosas que todos sigam   por todos os caminhos e   não esbarrem nem bloquem o meu destino sei que há retornos mas não se engane o que foi transformou-se "não mexe comigo que eu não ando só" (poema feito por conversar com   Bianca Siciliano   e perceber que amores são sempre amáveis e que podemos tudo, lembrar e esquecer).