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Mostrando postagens de junho, 2008

TransVirado

Eu desconjuntado, Recoberto de pormenores e advertências Com remédios, de tarjas multicoloridas Um cigarro que me amarga a garganta, Uma meia dúzia de duvidas, uns Livros, umas frases e café.   Eu com reticências e exclamações Num quarto escuro, em alguma casa! Com bossa velha tocando Esperando, junto com os ponteiros O dia acabar, e mais sei lá.   No acaso do tempo, melancólico Sozinho enfadonho. Eu um folhetim desmerecido pelas traças Mas apreciado pelo infinito.