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Mostrando postagens de setembro, 2012

Móbile

jennifer hansen É sempre o abismo e o choro capcioso que levam a queda e a inaptidão de saber se haverá chão, se morrerei no impacto ou continuarei flutuando. Meu corpo não aguenta mais, minha mente não aguenta mais. Sigo cansada! Nunca havia chorado por cansaço, já sim, por amores perdidos, amigos, parentes, cães, sonhos... mas de cansaço, de estafa, nunca! Entretanto, me questiono se as lágrimas representam mesmo isso... A pior coisa nessas horas é a solidão prenhe de mim, pareço envolta em seu liquido gorduroso. Mastigando e sendo mastigada, por alguma coisa faltante na fala do interlocutor. E sigo! Criando origamis euteamo (sim tudo junto, pois sinto inteiro e não com pausas), onde posso expor. Alguns tão micros, outros tão macros como o universo. Só que no vácuo o som não reverbera. Então o grito é mudo, e o estrangulamento causa as quedas d’água e as chuvas que molham meu travesseiro. Como queria o mínimo de entendimento. O algo inteiro, de movimento preciso a val