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Mostrando postagens de abril, 2012

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O conforto estava de ser algo mínimo, um pedaço de nada em equilíbrio com tudo. Mas bicho, que humano, que fareja as estrelas para se alimentar.   Trazendo-as para próximo do abismo, e cair, continuar caindo infinitamente dentro de si, e descobrindo que a paz da queda preenche mais que viver cheio para viver para alguém. O que é esse full fou dentro de mim? Senhor descompassado que regressa imperdoável para o presente como se todo o universo em buraco negro mordesse os calcanhares do meu coração inexistente. O passado ensina a viver o presente com menos amarras e menos medos, entretanto trás mais brumosas escolhas que meu caminho de lodo, composto de pó de estrelas defloram a cada pisar fecundo e extremamente estéril. Reconstrói planetas tóxicos de fortalezas de areia e tempestades áridas. Ao olhar, percebe o vazio negrume nos olhos, sem vontade de preenchimento de lua ou sol, apenas o confortável negro ianomâmi de uma existência assumidamente dual. Olha para o lado e des