[De escolhas próprias, escolheu a solidão...]
Das noites brancas, tristes noites
Sem paixão
Das noites brancas, tristes noites
Sem paixão
De escolhas próprias, escolheu ser errante,
Bufão de um salão de diamantes,
Bufão de um salão de diamantes,
Árvore não plantada, semente queimada
De escolhas próprias, escolheu a dor
Das idas e vindas, sem intenção
Prazer aplacado nas correntes do sono.
Prazer aplacado nas correntes do sono.
De escolhas próprias, escolheu a reclusão
Das palavras de um pobre poeta
Sem inspiração.
Copyright @ Carmo Senna, 2006
ola, vim agradecer pelo poema, ficou lindo..... obrigadao mesmo.... bjao
ResponderExcluirColombina
de escolha própria escolhi ser sua colombina, e será sempre assim... nós sabemos...
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