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Telefones e susurros...

Assim como toda história tem
Seus momentos infelizes
Assim como toda traça pode comer o
Livro dos dias
Nossos momentos infelizes
São parte de tudo
Que a primavera viveu
E em poucas formas
O verão vem devastar
As fotografias mudaram de posição
As preocupações e amores
Tiveram seus dias de gloria
E de lágrimas
Mas como tudo que nasce
Ressurgi de formas diferentes
Somos Fênix.
Seres alados como os anjos
Ou apenas pássaros que
Buscam correntes de vento
Que os levem pra longe
Onde só a brisa de acordar
Transforma nossa estadia na vida
De muitos
A eternidade de um chama.
E dessa forma buscamos os olhos
Nas cartas que devem
Voltar ao lugar de destaque
Já que nada tão forte pode
Se dissolver com a cegueira dos
HOMENS...
Copyright @ Carmo Senna, 2005

Comentários

  1. Ainda não entendi a história do amor e cafeína:) M

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Amor CU

autor desconhecido - Dar o cu dói? Dói. Então é a mesma coisa... - Ah! Mas o que isso tem haver? Na hora que esta tudo dentro e em movimento esquecesse a dor.  Será que e assim mesmo? O amor, esse sentimento medonho, contagioso, aidético é doloroso e prazeroso como dar o cu. Bem, ao menos quando se come um cu bem, a dor incomoda passa para a sensação de sentir o outro pulsando dentro da gente. Como se o coração estivesse ali, irrigando você de um algo muito maior que a dor. Mas o amor, o amor nem sempre traz isso, ele carrega uma paz e uma guerra que não conseguem uma trégua. Como conjugar e respeitar as escolhas d'outros se em nós os impérios devem se pacificar e sair de sua crise rotineira, para com pactos parcos estabelecer a paz no pós-guerra. Dar o cu é o pacto pós guerra. Deu o cu uma vez e gostou vai sempre querer dar de novo, ele vira a rendição do já rendido e do amor. Mas amar, bem, se amou uma vez gostou e doeu, bem ai não se tenta novamente.  Volto a pen

TAKE AWAY

  

Escadas do CCBB

Contamos nossos segredos Em uma sala imaginária Onde todas as angustias são dilaceradas Nos resta apenas observar e aprender um com o outro Sempre valorizando o conselho dado A escolha feita por cada coração. Não importa os limites impostos Pela sociedade, nos acostumamos a quebrar. As nossas barreiras para as conversas Somos acompanhantes nesta selva De palavras que nos torna cada vez Mais amigos E o que nos liberta e aprisiona São as linhas, letras e formas tão Suas e minhas Que é quase impossível avaliar Onde começa eu ou termina você. (Ao meu amigo Dantas que não reconheceu seu verso em outro poema) Copyright @ Carmo Senna, 2006