Gostaria de ser a cor dos teus olhos
Quando eles estão em dias de maresia
Esquecer as ferramentas para brincar com tinta
E pintar borboletas amarelas no seu corpo
Não conseguindo viver sem um poema
Interpretado por nossas respirações rápidas
Nossos sumiços e meus desesperos
Repudiar e me encantar por qualquer outro
Que tenha a nota certa para minhas palavras
Onde o mundo se resume ao o que crio para você
E o que pode criar para mim
Vivendo em uma atmosfera diferente
Entretanto sentido que você não está no meu planeta
Ou que seu país não pode ser visitado
Escolho entre os poetas ingleses aquele que mais
Entende da alma humana
E ainda me encontro sozinha
Amando e construindo um santuário
De fingidas esperanças e paredes de sal.
A única coisa que faço nesse estado de espírito
Quando eles estão em dias de maresia
Esquecer as ferramentas para brincar com tinta
E pintar borboletas amarelas no seu corpo
Não conseguindo viver sem um poema
Interpretado por nossas respirações rápidas
Nossos sumiços e meus desesperos
Repudiar e me encantar por qualquer outro
Que tenha a nota certa para minhas palavras
Onde o mundo se resume ao o que crio para você
E o que pode criar para mim
Vivendo em uma atmosfera diferente
Entretanto sentido que você não está no meu planeta
Ou que seu país não pode ser visitado
Escolho entre os poetas ingleses aquele que mais
Entende da alma humana
E ainda me encontro sozinha
Amando e construindo um santuário
De fingidas esperanças e paredes de sal.
A única coisa que faço nesse estado de espírito
É rezar para construir um mundo só seu...
Copyright @ Carmo Senna, 2006
Uma palavra que poderia te definir seria sensibilidade. O leitor vê em suas palavras, expressões de interioridade que nos remetem a percepçao da essência humana.
ResponderExcluirMe sinto feliz de participar de seus versos... Parabéns