Com a ira invisível
Da minha total inocência
Escalando montanhas de areia
Enxergando falsas verdades
Dentro de mim, ainda assim...
Não aprendi ainda a amar
Nem sou poeta ou malandro
Trancando os gritos mudos
Dentro dos olhos vermelhos
De lagrimas de tinta.
Alcovitando minha própria escolha
Ao meu desespero
Sendo o senso errado da lei
Escrevendo meus versos rasgados
Para qualquer quadro abandonado.
Da minha total inocência
Escalando montanhas de areia
Enxergando falsas verdades
Dentro de mim, ainda assim...
Não aprendi ainda a amar
Nem sou poeta ou malandro
Trancando os gritos mudos
Dentro dos olhos vermelhos
De lagrimas de tinta.
Alcovitando minha própria escolha
Ao meu desespero
Sendo o senso errado da lei
Escrevendo meus versos rasgados
Para qualquer quadro abandonado.
Copyright @ Carmo Senna, 2006
Perfeitos...... nao tenho palavras..... sinto-me tao orgulhoso de saber que vc voltou a escrever..... muito mesmo.
ResponderExcluirVc sera pra sempre o meu poeta preferido.
Te amo linda.
bjao na alma
Sua eterna Colombina
queria eu escrever assim??
ResponderExcluirvocê escreve super bem... olhe essas palavras...
mas continue escrevendo para quadros abandonados... é daí que sai a essência da poesia...
abraços!